domingo, 25 de novembro de 2012

PROVA DO ENADE ESTÁ SENDO REALIZADA HOJE


O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) deste ano será aplicado neste domingo para 587,3 mil alunos de 1,8 mil instituições de ensino superior. A prova é obrigatória para receber o diploma universitário, já que o exame é um componente curricular da graduação.
O Enade é usado pelo Ministério da Educação (MEC) para avaliar a qualidade de cursos e instituições de ensino públicas e particulares de todo o País. A prova, com 40 questões, será aplicada às 13h (hora de Brasília) de domingo. Para saber o local, o aluno pode consultar o sistema do Enade com o número do CPF. O resultado será divulgado até 25 de dezembro.
É recomendado que os estudantes cheguem aos locais do exame com pelo menos 45 minutos de antecedência. É preciso levar um documento de identidade com foto, além do cartão de informação de cada candidato inscrito. A folha de respostas deve ser preenchida com caneta esferográfica preta.
São obrigados a fazer a prova os universitários que tenham expectativa de se formar até julho de 2013 ou que tenham cursado mais de 80% da carga horária mínima do currículo até o período da inscrição. No Enade deste ano não haverá processo de amostragem - todos fazem a prova.
Neste domingo, serão avaliados os cursos de administração, ciências contábeis, ciências econômicas, comunicação social, design, direito, psicologia, relações internacionais, secretariado executivo e turismo. Os cursos superiores de tecnologia das áreas de gestão comercial, gestão de recursos humanos, gestão financeira, logística, marketing e processos gerenciais também serão avaliados.
De acordo com informações divulgadas pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela prova, o Estado com maior número de inscritos é São Paulo (160.197). Em seguida, vêm o Paraná (65.040), Minas Gerais (54.718), o Rio de Janeiro (51.580) e o Rio Grande do Sul (37.371).

Sanções para desempenho ruim

Um desempenho ruim no Enade - assim como em outras avaliações - pode levar o MEC a colocar um ou mais cursos, ou a instituição de ensino como um todo, em regime de supervisão especial. Nesse processo, o MEC informa as medidas que devem ser adotadas para sanar as deficiências observadas, com prazo de dois semestres para a realização de nova avaliação, a fim de verificar se as correções foram atendidas.

Caso as orientações do ministério não tenham sido cumpridas, a instituição fica sujeita à abertura de processo administrativo e a penalidades como desativação de curso, suspensão de ingresso de novos alunos ou até descredenciamento da entidade. No último caso, os alunos são transferidos para outras instituições

Fonte: Terra




sábado, 24 de novembro de 2012

BRASILEIRAS CONQUISTA PRATA EM GRAND PRIX DE JUDÔ


O Brasil esteve perto do título em duas oportunidades, mas perdeu ambas as finais e terminou o primeiro dia do Grand Prix de judô, neste sábado, em Qingdao, na China, com duas medalhas de prata. Erika Miranda, na categoria até 52 quilos, e Ketleyn Quadros, até 57 quilos, foram as responsáveis pelas segundas colocações. O País ainda garantiu um bronze, novamente entre as mulheres, com Gabriela Chibana, na categoria até 48 quilos.
A primeira prata brasileira ficou por conta de Erika Miranda. Ela começou o dia derrotando a chinesa Chen Chen com um wazari, depois passou nas semifinais com um ippon diante de Urantsetseg Munkhbat, da Mongólia. Mas, na decisão, caiu diante de Yingnam Ma, da China, por decisão dos árbitros, após placar em branco no tempo normal e no Golden Score.
Ketleyn Quadros também iniciou sua caminhada neste sábado diante de uma chinesa, Rong Sun, que derrotou por ippon. Também por ippon, ela passou pela sul-coreana Byeol-Hee Kim, enquanto nas semifinais a adversária batida foi outra chinesa, Yang Liu, com um wazari. Na decisão, no entanto, a brasileira não resistiu a Sumiya Dorjsuren e perdeu com um ippon.
Mas a primeira medalha brasileira no dia foi conquistada na categoria até 48 quilos, por Gabriela Chibana. Ela venceu suas duas primeiras lutas, diante de Fengjiao Li, da China, e Tsz Ying To, de Hong Kong, por ippon, mas acabou caindo nas semifinais diante da belga Amelie Rosseneu, também por ippon, e ficou com o bronze.
Eleudis Valemtim, na categoria até 52 quilos, e Mariana Barros, até 63 quilos, foram outras judocas que subiram no tatame neste sábado, mas não levaram medalha. No masculino, o Brasil foi representado neste primeiro dia de finais apenas por Luiz Revite, que também não conseguiu subir ao pódio.
O segundo dia do Grand Prix de Qingdao acontecerá neste domingo, quando outros seis brasileiros lutarão. Nadia Merli e Maria Portela, na categoria até 70 quilos, e Maria Suelen Altheman, até 78 quilos, disputarão na chave feminina, enquanto os homens serão representados por Luciano Corrêa e Renan Nunes, na categoria até 100 quilos, e Victor Penalber, até 81. 
Fonte: Estadão


CIENTISTAS TENTA TRAZER ESPÉCIE DE TARTARUGA EM EXTINÇÃO



Uma espécie de tartaruga-gigante das ilhas Galápagos pode ser resgatada da extinção apesar da morte, em junho deste ano, do último representante da linhagem. Originária da ilha de Pinta, umas das treze que formam o arquipélago, a espécie Chelonoidis abingdonii se extinguiu com a morte de Jorge Solitário, uma tartaruga-gigante que tinha idade estimada em 100 anos e era considerada por muitos biólogos a criatura mais rara da Terra. Jorge ganhou o apelido depois das fracassadas tentativas para que ele se reproduzisse com espécies parecidas.


Agora, um novo estudo indica que o material genético das tartarugas-gigantes de Pinta, que foi em grande parte exterminada no início do século 19 por piratas e baleeiros que consumiam sua carne, sobrevive em tartarugas de espécies aparentadas em outras ilhas do arquipélago. Por causa disso, os cientistas acreditam que seria possível trazer a espécie original de volta da extinção.

Uma pesquisa do Parque Nacional de Galápagos e da Universidade Yale mostrou que há descendentes da Chelonoidis abingdonii em outra ilha do arquipélago, a Isabela. "Entre a população de tartarugas que vive no vulcão Wolf há 17 indivíduos que têm traços genéticos de tartarugas que viveram na ilha de Pinta", disse o diretor do parque, Edwin Naula.

Cruzamentos - Pesquisadores especulam que algumas tartarugas de Pinta, que fica cerca de mil quilômetros a oeste do Equador continental, tenham sido despejadas por marinheiros a caminho de Isabela, outra ilha das Galápagos, e que lá os animais teriam cruzado com espécies locais.

Naula disse que, revertendo esse processo, seria possível cruzar tartarugas com os traços genéticos da Chelonoidis abingdonii e que em duas ou três gerações seria possível obter as autênticas tartarugas de Pinta. "Poderíamos iniciar um processo longo e complexo, que levaria entre 100 e 150 anos", explicou ele.


Fonte: Agência Reuters





AMBIENTALISTAS VÃO PRESSIONAR PAÍSES POR METAS A SEREM COMPRIDAS



A pouca expectativa em torno de um resultado concreto da 18ª Conferência das Nações Unidas para o Clima (COP18) não deve contaminar as negociações a serem travadas no encontro pela redução dos impactos das mudanças climáticas. Para as organizações ambientais que vão acompanhar os debates, do dia 26 de novembro a 7 de dezembro em Doha (Catar), o evento tem que servir, ao menos, para 'pavimentar o caminho' para as futuras propostas e metas a serem assumidas pelos países.
"Doha talvez tenha uma COP com atração diferente da conferência do ano passado de Durban na África, mas não dá para ser uma conferência com menos importância. Esta COP tem uma relevância muito grande para dar resposta à emergência do clima. A cada ano, vemos efeitos climáticos mais extremos, como secas, enchentes e grandes tempestades", alertou Carlos Ritll, coordenador do Programa de Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil.
Assim como outras organizações da sociedade civil, o WWF terá representantes acompanhando as discussões. Como não têm direito a manifestações dentro das plenárias, onde os negociadores internacionais vão discutir metas e compromissos, os observadores vão aproveitar os corredores do evento e encontros paralelos com as delegações dos mais de 190 países para apontar caminhos e soluções possíveis para os temas mais complexos.
Assim como a maioria dos negociadores e especialistas, os ambientalistas também acreditam que o resultado mais concreto da COP18 será a definição da segunda rodada de compromissos do Protocolo de Quioto, com metas obrigatórias assumidas pelos países desenvolvidos para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, que começam a valer no dia 1º de janeiro de 2013.
Mas o temor é que os impasses em torno de questões polêmicas, como os cálculos e permissões para essas emissões, atrasem os acordos. "Existem alguns aspectos na mesa de negociação que são complexos. Esperamos que haja boa vontade para que os impasses não atrapalhem", disse Ritll.
A recessão econômica enfrentada pelos países do Leste Europeu, que pegaram grande volume de empréstimos desde que abandonaram o regime comunista na década de 1990, fez com que essas economias reduzissem significativamente o ritmo de produção econômica. As dívidas, somadas à última crise financeira mundial (2009), levou à menor industrialização e, como consequência, o volume de emissões de gases de efeito estufa ficou bem abaixo da média estipulada para os países desenvolvidos.
Esse cenário faz com que esses países tenham um excedente, ou seja, dispõem de um limite acima do permitido para as emissões, o que possibilita uma margem maior de retomada das atividades econômicas para não travar o desenvolvimento. A polêmica é se, diante dos alertas da ciência em relação às mudanças climáticas, o uso do excedente deve ou não ser liberado pela comunidade internacional agora.
"Defendemos que o Leste Europeu não use esse excedente, e sim tente comercializar. Isto significaria, na conta global, que os países em desenvolvimento reduzam menos", calculou.
Os observadores também alertam para discussões com poucas chances de avanços, entre elas, os mecanismos de financiamento e inovadores. Os temas estão no topo das preocupações dos negociadores dos países desenvolvidos e das nações pobres.
Os ricos temem ter que se comprometer com o aporte de recursos no mesmo momento em que enfrentam uma crise econômica mundial. Já as delegações dos países em desenvolvimento esperam pelo dinheiro para conseguirem combater o desmatamento ou adotar melhorias sanitárias que impactam na queda dos gases de efeito estufa.
"A gente sabe que muitos países vão usar, como argumento, a crise para se isentar de colocar mais recursos. Mas há discussões que podem avançar, como mecanismos para emissões de transporte aéreo e marítimo de carga", disse. As organizações defendem ainda que o foco no Tratado de Quioto "não seja desculpa" para não ter avanços importantes nos outros temas.
"A emergência não nos deixa margem para perda de tempo", afirmam, acrescentando que é fundamental manter o que já foi acertado na Plataforma de Durbin, que ainda está em construção, mas prevê metas obrigatórias para todos os países a partir de 2020.

Fonte: Agência Brasil



sexta-feira, 23 de novembro de 2012

ERA MANO ACABOU NO COMANDO DA SELEÇÃO



Mano Menezes não é mais técnico da seleção brasileira. A decisão foi tomada nesta sexta-feira após reunião na Federação Paulista de Futebol (FPF), em São Paulo. A CBF vai anunciar nas próxima horas de forma oficial a saída do comandante da equipe nacional. O novo técnico será escolhido pela entidade apenas no início de janeiro.
O diretor de Seleções da CBF, Andrés Sanches, deixou a reunião com uma dúvida: permanecer ou não no cargo após a saída de Mano. O dirigente pediu alguns dias para tomar a decisão de forma oficial. O ex-presidente do Corinthians vai dar uma coletiva nesta sexta-feira, às 17h.
Mano Menezes foi comunicado pela CBF logo após a reunião. O treinador soube da informação em São Paulo. O ex-comandante não irá pronunciar de forma oficial sobre a demissão. O técnico foi contratado em julho de 2010 pelo então presidente Ricardo Teixeira.
Fonte: Globo Esporte


ALUNA DE 17 ANOS GABARITA PROVA DE VESTIBULAR


A vestibulanda Melyna Souza, 17 anos, gabaritou as 90 questões de múltipla escolha da prova de primeira fase do vestibular da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), onde disputa uma vaga no curso de design. Enquanto resolvia as questões, a estudante percebeu uma sequência em cada bloco de cinco questões, se repetindo em todas as matérias. "Nas últimas dez questões, fiz só uma de cada bloco e completei com a sequência", conta. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
Para o desempenho, Melyna contou com uma ajuda da Fundação Vunesp, que organiza o processo seletivo da universidade. O esperado era de que a prova tivesse mesma proporção de cada uma das alternativas (A, B, C, D e E), de maneira que quem chutasse a mesma letra em toda a prova, só conseguiria acertar 20% das questões. O que aconteceu foi que em cada grupo de cinco questões, as letras aparecem nas respostas, sem repetição. Nas quatro versões da prova, se um grupo se iniciasse com a alternativa C, as quatro questões seguintes teriam como respostas corretas, respectivamente, as alternativas E, B, A, D. A Vunesp deve concluir nos próximos dias a análise estatística das respostas entregues pelos vestibulandos, quando se pronunciará a respeito de possíveis providências que tomará.

 Fonte: Terra




segunda-feira, 19 de novembro de 2012

EMPRESA LANÇA IMPRESSORA QUE APAGAR TINTA



A Toshiba vai começar a vender no Japão em fevereiro sua impressora que tem a capacidade de apagar a tinta para reaproveitar o papel. A Toshiba Loops é uma impressora que usa uma tinta azul especial. Essa tinta fica invisível pela ação do calor quando passada por uma segunda máquina, deixando o papel limpo para ser usado novamente. Cada folha pode ser reutilizada cinco vezes.
Além de apagar a tinta, a segunda máquina permite que aquele conteúdo seja digitalizado e armazenado na própria impressora. A Toshiba afirma que o sistema possibilita uma diminuição de 57% na emissão de CO2 com a reutilização do papel. O equipamento deve ser exportado para outros países a partir de maio do ano que vem.

Fonte: Agência AFP



REITOR E SERVIDORES SÃO ACUSADOS DE DESVIO DE DINHEIRO



O Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro informou nesta segunda-feira que entrou com uma ação de improbidade administrativa contra o atual reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Carlos Antonio Levi da Conceição, a Fundação Universitária José Bonifácio e mais cinco réus por desvio de mais de R$ 50 milhões dos cofres públicos. Na ação, o MPF questiona contratos firmados entre 2005 e 2009 pelo então reitor Aloísio Teixeira, morto este ano.

O atual reitor teria participado do esquema à época como pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento da UFRJ. De acordo com o MPF, o grupo teria usado recursos públicos que deveriam ter sido repassados ao caixa da UFRJ e serem registrados no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi). O valor desviado, segundo os procuradores, seria de R$ 52,8 milhões, proveniente de dois convênios e de um contrato entre a universidade e o Banco do Brasil.

Segundo o MPF, a operacionalização do desvio do dinheiro arrecadado do Banco do Brasil foi feita por intervenção da Fundação de Apoio José Bonifácio, mediante a cobrança de uma indevida taxa de administração. Na ação, o Ministério Público pede o afastamento do reitor e de outros funcionários públicos e cobra o pagamento de multa de até duas vezes o valor do dano e o ressarcimento integral do prejuízo causado aos cofres públicos.
Em nota, a UFRJ disse que a contratação direta das fundações de apoio às universidades federais é "comum" a todas as universidades federais e está prevista na legislação. "Havendo total previsão legal, não poderia, portanto, ser configurado como desvio de verbas". A universidade ainda destacou a importância da parceria com o Banco do Brasil para a execução de obras na instituição.
"O referido contrato com o Banco do Brasil permitiu, através do aporte de recursos repassados pelo banco à FUJB, em 5 parcelas anuais, a realização das obras do nosso restaurante universitário central, de inquestionável e relevante função social, e, sempre no interesse público da UFRJ, os recursos restantes foram investidos em mais de 200 eventos acadêmicos, mais de 50 intervenções e obras de diferentes tipos e portes necessárias para recuperar parte da infraestrutura física da universidade".

Fonte: Terra



TRIPULANTES DA ISS RETORNAM A TERRA



Três membros da missão à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), um japonês, uma americana e um russo, retornaram hoje à Terra a bordo da nave espacial Soyuz TMA-05M, informou o Centro de Controle de Voos da Rússia.
A cápsula de descida aterrissou na hora e local previstos, nas estepes do Cazaquistão, acompanhada por três aviões e 12 helicópteros. Pouco depois as equipes de resgate abriram a escotilha e ajudaram os três a deixar a cápsula.
"A tripulação suportou bem a descida e a aterrissagem, os cosmonautas estão de bom humor", informou o comentarista do CCVE. A bordo da Soyuz TMA-05M retornaram a americana Sunita Williams, o japonês Akihiko Hoshide e o comandante da missão, o russo Yuri Malenchenko.
Na Estação Espacial Internacional (ISS), eles foram substituídos pelos russos Oleg Novitski e Evgeni Tarelkin e o astronauta Kewin Ford, que partiram da Terra no dia 23 de outubro. Malenchenko, Williams e Hoshide trabalharam a bordo da ISS desde julho passado.
Durante sua missão foi executada uma caminhada espacial de acordo com o programa russo e outras duas pelo americano, e foram realizados mais de 40 experimentos científicos.
Além disso, foram recebidas as naves automáticas russas Progress, desacoplada a nave europeia ATV-3 "Edoardo Amaldi", e o acoplamento e desacoplamento do cargueiro privado americano Dragon. Também foi recebida a nave pilotada Soyuz TMA-06M, a bordo da qual chegaram Novitski, Tarelkin e Ford.
No dia 19 de dezembro, a partir da base de Baikonur (Cazaquistão), partirá rumo à ISS uma nova expedição. As naves russas Soyuz são o único meio de transporte de astronautas à ISS desde que terminou o uso das naves americanas e vão continuar sendo pelo menos até 2016.

Fonte: EFE



domingo, 18 de novembro de 2012

CONFIRA O GRID DO GP EUA



Confira o grid de largada para o GP dos Estados Unidos, 19ª etapa da temporada:

1 - Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) - 1m35s657
2 - Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes) - 1m35s766
3 - Mark Webber (AUS/RBR-Renault) - 1m36s174
4 - Kimi Raikkonen (FIN/Lotus-Renault) - 1m36s708
5 - Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - 1m36s794
6 - Felipe Massa (BRA/Ferrari) - 1m36s937
7 - Nico Hulkenberg (ALE/Force India-Mercedes) - 1m37s141
8 - Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - 1m37s300
9 - Romain Grosjean (FRA/Lotus-Renault) - 1m36s587 *
10 - Pastor Maldonado (VEN/Williams-Renault) - 1m37s842

Eliminados no Q2:
11 - Bruno Senna (BRA/Williams-Renault) - 1m37s604
12 - Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes) - 1m37s616
13 - Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes) - 1m37s665
14 - Jean-Eric Vergne (FRA/STR-Ferrari) - 1m37s879
15 - Sergio Perez (MEX/Sauber-Ferrari) - 1m38s206
16 - Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari) - 1m38s437
17 - Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - 1m38s501

Eliminados no Q1:
18 - Daniel Ricciardo (AUS/STR-Ferrari) - 1m39s114
19 - Timo Glock (ALE/Marussia-Cosworth) - 1m40s056
20 - Charles Pic (FRA/Marussia-Cosworth) - 1m40s664
21 - Vitaly Petrov (RUS/Caterham-Renault) - t 1m40s809
22 - Heikki Kovalainen (FIN/Caterham-Renault) - 1m41s166
23 - Pedro de la Rosa (ESP/HRT-Cosworth) - 1m42s011
24 - Narain Karthikeyan (IND/HRT-Cosworth) - 1m42s740


* Grosjean foi punido com a perda de cinco posições no grid por trocar o câmbio da Lotus

Fonte: Globo Esporte