A austeridade imposta às
despesas públicas e os cortes de financiamento das universidades portuguesas,
previstos no Orçamento de Estado 2013 pelo governo lusitano, em tramitação na
Assembleia da República (equivalente ao Congresso Nacional), não afetarão a
receptividade aos estudantes brasileiros nas universidades de Portugal que
acolhem bolsistas do Programa Ciência sem Fronteira.
“As restrições orçamentárias que temos não
afetam a qualidade das nossas universidades”, garantiu o ministro da Educação e
da Ciência de Portugal, Nuno Crato. Para 2013, está previsto um corte de 3,2%
no orçamento das universidades e dos institutos superiores.
“Temos a preocupação de não diminuir a
qualidade das nossas universidades e centros de investigação, que têm
registrado um progresso contínuo e continuarão a registrá-lo”, disse o
ministro, completando que “o trabalho das universidades é importante para o
país e que é preciso incentivar o crescimento das instituições que têm dado
provas de excelência, apesar do difícil contexto em que vivemos”.
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