Ariel faz parte de um time
seleto. Segundo ele, apenas cinco brasileiros (três pós-graduandos e dois
graduandos) estudam na Caltech. Entre os sonhos posteriores, está
trabalhar na NASA (Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço).
O jovem não fez curso
pré-vestibular. Desde cedo, ele sabia que isso não seria suficiente para
concorrer às vagas das universidades americanas. Além de se sair bem
no SAT (Scholastic Assessment Test), o vestibular americano, Ariel foi
avaliado por seu histórico escolar, atividades extracurriculares, seu
desempenho em esportes e em competições acadêmicas (como a Olimpíada Brasileira
de Matemática) e até suas atividades comunitárias.
— Por isso, quem
quer estudar nos EUA precisa se concentrar nos próprios pontos fortes, obter
bons resultados nas atividades que pratica e, é claro, estudar bastante.
Filho de pai
corretor de imóveis e mãe formada em direito, Ariel conta que os pais o
estimularam desde cedo a aprimorar seus talentos, como matemática e a música.
Foi durante o ensino médio que um coordenador falou sobre a chance de estudar
fora do Brasil.
— Naturalmente,
corremos atrás.
Ariel conta que
ainda que não decidiu no que quer trabalhar, porque diz acreditar que após
cursar computer science (ciência da computação) terá muitas opções.
— A NASA é
definitivamente uma possibilidade.
Fonte: R7
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