Cientistas do DESY, maior centro alemão de física de partículas, resolveram se passar por cineastas e divulgaram o filme mais curto do mundo. Os especialistas registraram uma cena de 2 frames com um intervalo de 50 femtossegundos (ou o equivalente a 0.000 000 000 000 05 segundos - 800 bilhões de vezes mais rápido que a distância normal entre um frame e outro). Assim, o experimento se tornou o menor intervalo de tempo já gravado entre 2 frames e, por isso, o feito entrou para o livro Guinness World Records.
O filme foi gravado com a ajuda de um laser de raio-x. O raio-x foi dividido em 2 partes. Ao guiar uma delas por um desvio de apenas 0,015 mm e atrasar esse feixe em 50 femtossegundos, eles conseguiram capturar 2 imagens separadas, de acordo com o site Physorg.
A técnica é utilizada para se saber, mesmo que de forma não muito longa, como são processos moleculares e reações químicas, que acontecem de forma muito rápida. Dessa forma, é possível ter um melhor entendimento sobre eles, segundo o professor Edgar Weckert, diretor de pesquisas do DESY.
A equipe também provou que registros desse tipo são viáveis. Como objetivo futuro, os cientistas querem "gravar os movimentos de moléculas e nanoestruturas", de acordo com Edgar. A pesquisa foi publicada na revista Nature Photonics.
O filme foi gravado com a ajuda de um laser de raio-x. O raio-x foi dividido em 2 partes. Ao guiar uma delas por um desvio de apenas 0,015 mm e atrasar esse feixe em 50 femtossegundos, eles conseguiram capturar 2 imagens separadas, de acordo com o site Physorg.
A técnica é utilizada para se saber, mesmo que de forma não muito longa, como são processos moleculares e reações químicas, que acontecem de forma muito rápida. Dessa forma, é possível ter um melhor entendimento sobre eles, segundo o professor Edgar Weckert, diretor de pesquisas do DESY.
A equipe também provou que registros desse tipo são viáveis. Como objetivo futuro, os cientistas querem "gravar os movimentos de moléculas e nanoestruturas", de acordo com Edgar. A pesquisa foi publicada na revista Nature Photonics.
Fonte: Olhar Digital
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