sábado, 1 de dezembro de 2012

HOJE É DIA DE VACINAÇÃO ANTI-RÁBICA




































ÁGUA CONGELADA É ENCONTRADA EM MARTE



Mercúrio, o planeta mais próximo do Sol, tem compostos orgânicos e água congelada depositada em crateras localizadas em seus polos. Desde o início da década de 1990, já se especulava tal hipótese, mas foi somente agora que dados adquiridos pela sonda Messenger, da Nasa, conseguiram trazer evidências substanciais para comprovar a existência de gelo em Mercúrio. Os resultados foram apresentados por pesquisadores da agência espacial americana em três artigos publicados na revista Science.

Apesar de parecer curioso — e até um contrassenso — que haja gelo em um planeta que pode chegar a temperaturas que ultrapassam 400ºC, o pesquisador David Lawrence, um dos autores principais do estudo, afirma que existem regiões suficientemente frias que possibilitam o fenômeno. “Da forma que Mercúrio gira em torno de seu eixo, verifica-se que existem crateras tão profundas em ambos os polos que elas nunca veem o Sol. Além disso, uma vez que Mercúrio não tem atmosfera densa para redistribuir o calor, essas crateras em especial ficam muito frias, o suficiente para que a água congelada possa existir por longos períodos aprisionada nessas partes.” De acordo com Lawrence, em algum momento do passado, cometas, formados por muita água, atingiram a superfície de Mercúrio. As moléculas de água do cometa se dissiparam pela superfície do planeta e, algumas delas, saltaram para as crateras.


Fonte: Correio Brasiliense 




sexta-feira, 30 de novembro de 2012

ESPECIALISTA DIZ QUE ESCOLA DEVE PREPARA ALUNO PARA O ERRO



Ao se jogar a palavra empreendedorismo no Google, em um quinto de segundo são levantadas mais de 10 milhões de páginas relacionadas ao tema. O termo e outros correlatos, como criação, inovação e ousadia estão entre as chamadas “habilidades do século 21”. Nesse contexto de crescente importância, será que os sistemas de ensino estão preparando seus alunos para serem empreendedores?  A resposta dada a essa questão por Michell Zappa, futurologista da área de tecnologia e que, mais recentemente, tem se dedicado a análises educacionais, é que não. E isso pelo simples fato de ainda sermos muito resistentes a uma coisinha fundamental no ato de empreender: o erro.
A aceitação do erro, acredita Zappa, virá quando uma nova concepção de educação for aceita. Ao traçar uma trajetória de como a educação evoluiu na história, o especialista ressalta que o primeiro paradigma que se teve notícia, ainda herança dos gregos, era de uma educação feita de um (tutor) para um (pupilo), ou um tutor e um pupilo. Esse arranjo, com a Revolução Industrial, não podia ser tão individualizado, precisava atender às massas e, por isso, passou ao segundo paradigma: de um (professor) para muitos (alunos). Agora, o mundo vive um momento de transição em que o processo de aprendizado passa a ser de muitos para muitos, uma vez que a informação não tem mais propriedade. “As escolas e os professores não são mais o repositório do conhecimento”, afirma Zappa.
Para o especialista, esse novo paradigma traz novos desafios para os professores. Talvez o principal, diz Zappa, é que eles precisarão ter em seu cotidiano o trabalho da screen literacy. Em português ainda não há expressão que traduza fielmente seu significado, mas seria algo como “alfabetização para o uso de telas”. Com a popularização da internet e de equipamentos sensíveis ao toque, como celulares e tablets – pesquisa divulgada na semana passada aposta que esses dois aparelhos estarão massivamente presentes em um ano nas escolas brasileiras –, os alunos precisarão ter aulas de privacidade e segurança na web. “A habilidade em lidar com as telas será uma habilidade útil para a vida. E programar também.”

Fonte: Portal Aprendiz



NOVA DESCOBERTA SOBRE A FORMAÇÃO DOS PLANETAS



Utilizando o telescópio Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA), astrônomos descobriram pela primeira vez que a região exterior de um disco de poeira em torno de uma anã marrom, contém grãos sólidos com tamanhos da ordem de milímetros, comparáveis aos encontrados em discos mais densos situados em torno de estrelas recém nascidas. Esta descoberta surpreendente desafia as teorias de formação dos planetas rochosos do tipo terrestre e sugere que os planetas rochosos podem ser ainda mais comuns no Universo do que o que se esperava. O estudo publicado na revista especializada Astrophysical Journal Letters.
Pensa-se que os planetas rochosos se formam a partir de colisões aleatórias e fusão do que são, inicialmente, partículas microscópicas situadas no disco de material em torno de uma estrela. Estes grãos minúsculos, conhecidos como poeira cósmica, são muito semelhantes a fuligem ou areia muito finas. No entanto, nas regiões exteriores em torno de uma anã marrom - um objeto do tipo estelar, mas demasiado pequeno para brilhar como uma estrela - os astrônomos esperavam que os grãos de poeira não pudessem crescer, já que os discos são bastante esparsos e as partículas deslocar-se-iam muito depressa para se poderem fundir após uma colisão. Igualmente, as teorias principais dizem que quaisquer grãos que se consigam formar devem mover-se muito depressa na direção da anã marrom central, desaparecendo assim das regiões mais exteriores do disco, onde poderiam ser detectados.
"Ficámos muito surpreendidos ao encontrar grãos de poeira do tamanho do milímetro neste disco pequeno e fino," disse Luca Ricci, do California Institute of Technology, EUA, que liderou a equipa de astrônomos, sediados nos Estados Unidos, Europa e Chile.
"Grãos sólidos deste tamanho não deveriam ser capazes de se formar nas regiões exteriores frias de um disco em torno de uma anã marrom, mas aparentemente é o que está a acontecer. Não podemos ter a certeza que um planeta rochoso se forme neste local, ou até que já se tenha formado, mas estamos a ver os primeiros passos deste fenómeno, e por isso mesmo teremos que alterar as nossas suposições sobre as condições necessárias ao crescimento de sólidos," disse ele.
A elevada resolução do ALMA comparada com os telescópios anteriores, permitiu também à equipa localizar monóxido de carbono gasoso em torno da anã marrom - é a primeira vez que gás molecular frio é detectado num tal disco. Esta descoberta, juntamente com a dos grãos milimétricos, sugere que o disco é muito mais parecido aos discos que se encontram em torno de estrelas jovens do que o suposto anteriormente.
Ricci e colegas fizeram esta descoberta com o auxílio do telescópio ALMA parcialmente completo, situado no deserto chileno a elevada altitude. O ALMA é uma coleção, em crescimento, de antenas de alta precisão, em forma de prato, que trabalham em conjunto, como se de um único telescópio se tratassem, para observar o Universo com imenso detalhe e sensibilidade. O ALMA "vê" o Universo na radiação milimétrica, a qual é invisível ao olho humano. Prevê-se que a construção do ALMA esteja terminada em 2013, mas os astrônomos observam já utilizando uma rede parcial de antenas ALMA, desde 2011.
Os astrônomos apontaram o ALMA à jovem anã marrom ISO-Oph 102, também conhecida como Rho-Oph 102, situada na região de formação estelar Rho Ophiuchi, na constelação do Serpentário. Com cerca de 60 vezes a massa de Júpiter mas apenas 0,06 a do Sol, a anã marrom não tem massa suficiente para iniciar as reações termonucleares que fazem brilhar as estrelas. No entanto, emite calor libertado pela sua lenta contração gravitacional e brilha com uma cor avermelhada, embora seja muito menos brilhante que uma estrela.
O ALMA coletou a radiação emitida pelo material do disco aquecido pela anã marrom. Os grãos de poeira do disco não emitem muito radiação a comprimentos de onda maiores que o seu próprio tamanho, por isso um decréscimo caraterístico no brilho pode ser medido a comprimentos de onda maiores. O ALMA é o instrumento ideal para medir este decréscimo e deste modo estimar o tamanho dos grãos. Os astrônomos compararam o brilho do disco nos comprimentos de onda de 0,89 mm e 3,2 mm. O decréscimo em brilho de 0,89 mm para 3,2 mm não é tão abrupto quanto se esperava, mostrando que, pelo menos, alguns dos grãos têm um milímetro ou mais de tamanho.
"O ALMA é uma ferramenta poderosa para investigar os mistérios dos sistemas planetários em formação," comentou Leonardo Testi do ESO, um membro da equipa de investigação. "Para fazer esta observação com a geração anterior de telescópios, teríamos que ter observado durante praticamente um mês inteiro - o que na prática seria demasiado longo. Mas, utilizando apenas um quarto das antenas do ALMA, pudemos fazer a observação em menos de uma hora!" disse ele.
No futuro próximo, o telescópio ALMA completo será suficientemente poderoso para obter imagens detalhadas dos discos em torno da Rho-Oph 102 e outros objetos. Ricci explicou, "Poderemos brevemente detectar, não apenas a presença de pequenas partículas nos discos, mas também mapear como é que elas se distribuem no disco circumstelar e como é que interagem com o gás que também detectamos no disco, o que nos ajudará a compreender melhor como é que os planetas se formam."
Fonte: Terra





quinta-feira, 29 de novembro de 2012

SEGREDO DE VIDA ALIENÍGENA PODE SER DESCOBERTO



Cientistas descobriram micróbios que sobrevivem em condições de alta salinidade e temperaturas abaixo de zero em um lago na Antártida, algo que dá indícios de que pode existir vida em luas congeladas do Sistema Solar.
Foram encontrados micróbios que viviam em um ambiente escuro, em temperaturas de até -13º C.
Além disso, eles afirmam que as formas de vida estão isoladas do resto do mundo há 2,8 mil anos.
Detalhes desta pesquisa foram publicados pela revista científica PNAS.
"É plausível que uma fonte de energia para essas formas de vida exista apenas devido à reação química entre a água salgada e as pedras", afirma Christian Fritsen, do Instituto de Pesquisas em Desertos (DRI, na sigla em inglês), dos EUA, que é coautor do estudo.
Alison Murray, líder das pesquisas, diz que se esta hipótese estiver correta, cria-se "uma estrutura completamente nova de pensamento sobre como a vida pode estar apoiada em crio-ecossistemas na Terra e em outros mundos frios do Universo".
A lua Europa, do planeta Júpiter, é um dos lugares que cientistas acreditam que pode ter condições semelhantes para que esse tipo de vida se desenvolva.
Vida em luas. O Lago Vida, o maior da região dos vales secos de McMurdo, na Antártida, não possui oxigênio, é ácido, congelado e tem os mais altos níveis de óxido nitroso do mundo.
Um líquido seis vezes mais salgado do que a água marinha permeia todo o ambiente.
Durante visitas a campo em 2005 e 2010, Alison Murray liderou um trabalho de perfuração, que retirou gelo do lago, coletou amostras do líquido salgado e analisou o potencial da água de hospedar organismos vivos.
Para evitar contaminações ao isolado ecossistema, eles adotaram procedimentos controlados e equipamentos especiais, trabalhando em tendas esterilizadas na superfície do lago.
A abundância de diferentes compostos químicos presentes no lago levou os cientistas a concluir que reações químicas estavam acontecendo entre a camada de líquido e os sedimentos mais profundos - produzindo óxido nitroso e hidrogênio molecular.
O hidrogênio pode ser a fonte de energia que alimenta os micróbios presentes no líquido salgado. Além disso, o baixo ritmo do metabolismo desta forma de vida faz com que as reservas de energia durem bastante tempo.
Para Cynan Ellis-Evans, do programa de pesquisas British Antarctic Survey (BAS), que não participou desta pesquisa específica, a descoberta de micróbios nesses lagos tão remotos é "muito interessante".
O pesquisador cita indícios recém-descobertos de que bolsões de gelo e água possam existir na lua Europa, com condições parecidas aos encontrados no estudo na Antártida.
 Fonte: BBC Brasil



COREIA DO SUL ADIA LANÇAMENTO DE FOGUETE



A Coreia do Sul adiou o lançamento do foguete Naro-1 (KSLV-1) pela segunda vez, após a fracassada tentativa feita em 26 de outubro, devido a um novo problema detectado na plataforma de lançamento, desenvolvida parcialmente com tecnologia local.
O lançamento estava previsto para as 16h locais (5h de Brasília) desde a base espacial da ilha de Naro, localizada 485 km ao sul de Seul, mas a contagem regressiva foi abortada quando faltavam menos de 17 minutos.
Um porta-voz do Instituto de Pesquisa Aeroespacial da Coreia detalhou que foram detectados "problemas" na segunda fase da plataforma de lançamento, e assinalou que a contagem regressiva será retomada assim que eles forem solucionados.

Fonte: EFE



quarta-feira, 28 de novembro de 2012

ABANDONO ESCOLAR NO BRASIL É SUPERIOR AO DA EUROPA



Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta quarta-feira colocam a taxa de abandono escolar como um dos principais fatores para o fraco desempenho do Brasil em indicadores educacionais quando comparado a outras nações.
De acordo com o IBGE, apesar de o País ter registrado uma queda de 11,5% na taxa de abandono do ensino de 2001 para 2011 entre jovens com 18 e 24 anos, essa média ainda é três vezes maior do que o percentual verificado em 29 países europeus.
O IBGE, que analisou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), mostrou que o percentual de jovens que não haviam completado o ensino médio e que não estavam estudando passou de 43,8% em 2001 para 32,2% em 2011. Em países como Suíça, Polônia, Áustria, Irlanda, Dinamarca e Bélgica, a taxa de abandono dos estudos é de menos de 10%. Itália, França e Alemanha tem percentuais inferiores a 15%.
Ainda de acordo com o IBGE, em 2011 o abandono escolar atingia mais da metade dos jovens de 18 e 24 anos pertencentes à fatia mais pobre da população, enquanto no quinto mais rico essa proporção era de apenas 9,6%.
Na análise dos dados, o instituto utilizou um estudo feito em países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD), que confirma a maior vulnerabilidade dos jovens que não concluíram o ensino médio em relação ao acesso às oportunidades de qualificação e ao emprego estável. "Eles vivenciam maiores chances de desemprego, também sofrem com empregos instáveis, inseguros e de baixa remuneração", aponta o estudo.
"Por isso, os jovens que abandonaram a escola sem completar o ensino médio tornaram-se o problema mais grave a ser enfrentado pela política educacional desses países atualmente", diz o IBGE na análise.


Fonte: Terra




CARTEIRAS DE ESTUDANTE GANHA NOVO PADRÃO DE SEGURANÇA

A carteira nacional estudantil deve ter novo padrão de segurança a partir de janeiro de 2013. Governo, entidades estudantis e indústria assinaram hoje (27) protocolo de intenções para a emissão do documento que terá certificado digital no padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil).
A exigência faz parte da Lei Geral da Copa para garantir a meia-entrada nos eventos desportivos que o Brasil sediará, como a Copa das Confederações e a Copa do Mundo. Estudantes terão 50% de desconto para compra dos bilhetes mais baratos, chamados de ingressos categoria 4.
O acordo foi assinado entre o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), a UNE e a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia em Identificação Digital (Abrid). As carteiras estudantis com certificado digital seguirão padrão único e somente poderão ser emitidas pela União Nacional dos Estudantes (UNE), Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), pelos diretórios centrais dos estudantes (DCEs) das instituições de ensino superior e pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes).
Apenas apresentando carteira com certificação digital, os estudantes poderão adquirir meia-entrada para competições desportivas organizadas pela Fifa no Brasil.
Para o presidente da UNE, Daniel Iliescu, a medida de aplicar novo padrão de segurança à carteira estudantil vai ampliar a credibilidade do documento. "Vamos recuperar o padrão nacional da carteira perante os produtores culturais, esportivos e à sociedade. Atualmente há uma demanda artificial da meia-entrada devido às carteiras fraudadas. É importante regulamentar o documento para que se preveja a demanda real de meia-entrada e não haja mais uma enxurrada de meia-entrada, que na prática, são falsas e apenas elevam o valor dos ingressos", explicou Iliescu.
O novo documento deve ter o mesmo o preço da atual carteira de estudante, que varia de R$ 8 a R$ 35, conforme a região do país, e terá validade até março de 2014. Ela poderá ser obtida pelo site da UNE (http://www.une.org.br/) ou postos de atendimento espalhados por todo país. Segundo Iliescu, o valor obtido com os documentos dá autonomia financeira às entidades estudantis.

Fonte: Agência Brasil




QUASAR DISPARA ENERGIA COM 2 TRILHÕES DE VEZES A ENERGIA DO SOL



Astrônomos descobriram um jato de matéria disparado por um quasar com o equivalente a 2 trilhões de vezes a energia liberada pelo Sol. Essa erupção espacial, a mais poderosa já observada, teve cinco vezes mais energia do que qualquer outra observada.
Os quasares são centros de galáxias distantes muito luminosos e alimentados por enormes buracos negros. Os astrônomos utilizaram o telescópio VLT, do ESO, para observar um desses objetos, chamado de SDSS J1106+1939. Apesar de serem conhecidos por absorver material, os buracos negros também aceleram alguma matéria ao redor deles e as ejeta depois a altas velocidades.
"Descobrimos o jato de quasar mais energético conhecido até hoje. A taxa à qual a energia é dissipada por esta enorme massa de material ejetado a altas velocidades pelo SDSS J1106+1939 é, pelo menos, equivalente a 2 trilhões de vezes a energia liberada pelo Sol. Isto é cerca de 100 vezes mais do que a energia total liberada pela galáxia da Via Láctea - é, de fato, um jato monstruoso", diz o chefe da equipe Nahum Arav, do Instituto Politécnico da Virgínia (Virginia Tech, EUA). "Esta é a primeira vez que um jato de quasar mostra ter as altas energias previstas pela teoria."
Simulações teóricas indicam que esses jatos podem resolver vários enigmas cosmológicos: como a massa de uma galáxia é afetada pelo buraco negro central, porque existem tão poucas galáxias muito grandes no universo, entre outros

Fonte: ESO



EUA PRETENDIA LANÇA BOMBA NA LUA



Os Estados Unidos planejavam explodir uma bomba nuclear na Lua como uma demonstração de força diante da União Soviética durante a Guerra Fria, de acordo com relatórios. Assustados pelo sucesso dos soviéticos, em 1957, com o lançamento do primeiro satélite artificial do mundo, o Sputnik, os americanos desenvolveram um projeto secreto chamado "Projeto A119". Segundo o jornal britânico The Telegraph, o dispositivo nuclear seria lançado de um local desconhecido. A detonação da bomba provocaria um enorme flash de luz que poderia ser visto da Terra.
Chefes Militares americanos teriam supostamente criado o projeto na esperança de que a União Soviética ficaria intimidada ao ver o flash da Terra. Isso daria os EUA um impulso moral muito necessário, de acordo com o físico Leonard Reiffel, que estava envolvido no projeto.

De acordo com reportagem do The Sun, o EUA pretendiam usar uma bomba atômica, porque uma bomba de hidrogênio seria sido muito pesada. O planejamento incluiu cálculos feitos pelo astrônomo Carl Sagan, ligado ao governo americano na época.
Autoridades militares, no entanto abandonaram a ideia, que teria ocorrido em 1959, por causa de temores de que a explosão poderia ter um efeito adverso sobre o planeta, caso falha-se.
Os documentos do projeto foram mantidos em segredo durante quase 45 anos, e, apesar dos relatos, o governo dos EUA nunca confirmou formalmente a sua participação
Fonte: Terra